O solo Mundo ao Redor traz imagens do cotidiano em Recife como mote para pensar o corpo transeunte, o corpo a corpo, o corpo sistema, o sistema que agrega corpos e que move-se em uma constante leva, às vezes circular às vezes linear e assim cria a dança do indivíduo. Aquele que cria o seu próprio Umwelt aceitando seu corpo como parte integrante de um sistema, que não existiria se não fosse a presença dos homens, dos corpos e das coisas
A abordagem estética do espetáculo Mundo ao Redor sintetiza fusão de linguagens, estabelecendo fluxos de movimentos, palavras, projeções de imagens e interação do imagético projetado com e no corpo em tempo real.
Fotos: Carolina Seabra
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